Wednesday, June 22, 2022

SUTILEZAS DA OBSESSÃO; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 Formado Medicina em 1929, Inácio Ferreira poucos anos depois assumiu a Direção Clínica do recém-fundado Sanatório Espírita de Uberaba, na importante cidade do Triângulo Mineiro. Materialização de projeto elaborado no Plano Espiritual, a casa de saúde não teve idealismoa Maria Modesto das mais colaboradoras da década, que por sinal seria importante nas pesquisas em torno da obsessão desenvolvida ao longo de anos, chegando a uma época, em meados da década de 40 na publicação dos dois volumes do livro NOVOS RUMOS A MEDICINA (Feesp), que, ao lado de A LOUCURA SOB NOVO PRISMA (bem médico) do Mensageiro de Menezes Médicos também para problemas de problemas.A Inácio, embora a obra inicial do forte tenha sido identificada Dr. no meio e resistência, até a década não foi apenas de 80, como razão não teve a obra sequência programada nos volumes 3 e 4. Dos curiosos reunidos na obra , destacamos alguns para verificar como sutilezas dos processos obsessivos. Caso 1- EFEITO - Homem, 25 anos, estado de falta de apetite, nem sono, lugar profundo, profundo e memória perfeita; organismo desidratado; exames laboratoriais e chapas radiográficas negativas. CAUSA - obsessivo involuntariamente alimentado por entidade nadada por tuberculose pulmonar de origem intencional. Ele, recorreu mesmo, por expediente, drástico para interromper vida, abrindo dos recursos de sua influência espiritual após ter se selecionado sua vez e reencontrado ignorante num som natural. A explicação explica a intoxicação psíquica ou a periespiritual- pelodo cujo em preservado pelos sentimentos de mágoa e de esperança. Caso 2- EFEITO- Mulher, 40 anos de casada; 9 filhos, 10 netos. Doe, por vários meses, para mudar-se ideiada, por vários meses, para mudar-se por ideiada, por vários meses, por vários meses, para um tratamento por ideia e por ciúmes, por vários meses. diante de veículos. CAUSA- Processo obsessivo de mantido pela entidade feminina ao ser desdenhanha - o marido, pai e avo hoje - 43 anos antes o que a levou ao suicídio por envenenamento. Desencançando-se em grande perturbação, ignorando que havia, decidindo-se, decidindo-se, a pensar em fazer-se-o-influenciá-lo, só haveria a preocupar-se com isso. Caso 3- EFEITO Mulher, de 3 anos, trabalhando como doméstica, casada aos 2, sem filhos, freqüente de culto protestante do qual se formou religiosa por 8 meses, alegando que estava exibindo a certa desorientação. Nesta fase, começou a sair a altas horas, uma casa-se desesperada, dizendo que ouvirá voz de socorro, demonstrando sofrerá agonizante. Outras vezes diziam morrera, mas que já era pessoa a clamar sua presença. CAUSA - Ações em vida passada em que se discrimina pela sua condição de paixão obsessiva foi revelada por jovem de família importante da cidade em que vivia, abandonou-o após leva-lo a atitudes extremas contra a própria família que se opunha à relação , impondo-lhe a morte em cruéis sofrimentos após tentativa de suicídio. O pai do rapaz abalado pela morte do filho, morrendo obcecado pela ideia acabou e ea ideia de reencontrar o filho. Ela, 60 anos após o término da existência anterior renaceu novamente, passando a sofrer o assédio mental causado por um prejuízo na experiência retratada.




Eu gostaria de saber por que temos de sofrer? (Carol)


Há muitas interpretações para o sofrimento, Carol. E, dependendo da interpretação, as pessoas podem sofrer ainda mais. Neste caso, elas sofrem porque não se conformam com a explicação que lhes dão sobre o sofrimento. Por exemplo, há quem diga que “sofremos porque Deus quer”. Ora, essa afirmação causa mais sofrimento ainda em quem está sofrendo, pois contraria o principal atributo de Deus, que é a bondade. Neste caso, todo sofrimento seria um castigo – e não é verdade. Muitos sofrimentos nós criamos para nós mesmos.


Sabemos, por outro lado, que existem dois tipos de sofrimento: o físico e o moral. O sofrimento físico é a dor ou o desconforto que decorre de enfermidades do corpo,de traumas ou lesões que ele venha a sofrer, como uma dor de dente, um órgão doente ou um ferimento causado por corte ou pancada. Para conter esse tipo de sofrimento, a medicina hoje dispõe de muitos recursos, o que não acontecia no passado, quando não existiam anestésicos e as pessoas sofriam mais ainda. No entanto, pior é o sofrimento moral, aquele que emerge das profundezas da alma e que não têm propriamente uma causa física.


Ódio, inveja, ciúme, orgulho, egoísmo, revolta - são dores da alma. Elas nos causam profundos e constantes sofrimentos, porque acarretam desconforto e mal-estar e que, por incrível que pareça, nós os escolhemos e nós os cultivamos no dia-a-dia, ainda que não tenhamos consciência disso. Ao contrário, Carol - o amor, a benevolência, a amizade, o espírito de solidariedade – todas as demonstrações de afeto e de carinho que partem do coração sincero – sempre nos fazem bem. Elas preenchem os vazios da nossa alma, nos proporcionam paz e alegria.


As dores físicas – a não ser quando a pessoa está acometida de uma enfermidade – não são constantes, mas as dores morais costumam estar presentes nas 24 horas do dia, mesmo quando estamos dormindo. Elas estão associadas a variadas espécies de sintomas psíquicos, como a insegurança, o medo, o sentimento de culpa, a ansiedade e a angústia. E, quando se intensificam, atingem o organismo, causando desarranjos no sistema nervoso central, principal comando do corpo. Hoje, a medicina psicossomática já é capaz de detectar inúmeras doenças de origem psíquica – não só os transtornos mentais, hoje muito comuns, como também males físicos, até mesmo as doenças infecciosas.


Sofremos, Carol, por várias razões – mesmo porque somos Espíritos em evolução, submetidos às mais diversas experiências. Mas sofremos, sobretudo, porque ainda não aprendemos a viver – mais do que isso, não aprendemos a conviver e não nos esforçamos para isso. Os conflitos de opinião, por outro lado, são naturais, porque somos individualidades, diferentes uns dos outros. Mas, quando esses conflitos adquirem a dimensão de guerra, quando se tornam brigas pessoais, em que um quer prejudicar o outro, acabando sendo a principal fonte da dor que carregamos no caminho da vida.


Se soubermos nos respeitar a nós mesmos, sem nos deixarmos envolver pelo egoísmo e pelo orgulho avassalador, não só aprenderemos a nos amar com mais profundidade, como aprenderíamos a respeitar e a amar aqueles que estão ao nosso lado, principalmente o próximo mais próximo. Jesus, vislumbrando essa meta, recomendou-nos o amor para com todos, da mesma forma que queremos que todos nos amem. Ele sabia que o amor, sem dúvida, é o estágio final da evolução, a meta suprema do bem que, quando alcançada, nos transporta para um mundo de paz, ou seja, para o que ele chamou de Reino de Deus.





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