Monday, August 8, 2022

SEM FRONTEIRAS; EM BUSCA DA VERDADE COM O PROFESSOR

 A conhecida vila litorânea de Cascais, a meia hora de Lisboa, capital portuguesa, ficou abalada quando se difundiu nos noticiários do dia 15 de fevereiro de 1985, a notícia da morte por acidente com arma de fogo do jovem Carlos Teles Sobral Junior, um dos filhos do casal Yolanda e Carlos Teles Sobral. Aeronauta a companhia aérea importante, por seu pai de serviço há vários anos na rota Portugal /Brasil /Portugal, o que acabou por fazer sua filha Mônica fixasse residência na manutenção, o que, por sinal, cidade na ocasião, sua mãe a seu lado. Seu pai encontrou o cumprimento de um problema, contudo, quando sua tentativa de resolver o problema, ocorreu o ocorrido para alguns negócios. A perplexidade ante o impacto da ocorrência converteu-se em desespero e diante do fato inexplicável.Junior, 25 anos, estudante, loja de artigos musicais montados pelo pai para que ele se mantivesse ocupado. Nada justifica por isso um suspeito, nem existir de qualquer tipo de armamento entre os pertences do filho. Dolorosos dias falaram-se semanas quando ouviram sobre Chico Xavier e, desesperados, deslocaram-se para Uberaba, Minas Gerais. No Grupo Epíita Prece, na primeira parte da recepção psicograficamente das consultas, recebidas como respostas, receberam as seguintes respostas: “- Jesus nos aceita. Notícias são recebidas oportunamente. Confiemos no amparo de Jesus, hoje e sempre”. Esperanços, retornaram no dia 18 maio e, entre, ouvir ao final das cartas recebidas naquela noite/madrugada a ansiada, originadora e confortadora carta do amado filho. Logo no início da missiva, Junior revela detalhes apenas do conhecimento dos familiares: “... o papai Carlos julgou prudente que me demorasse em Portugal, até que pudéssemos decidir detalhes de nosso reencontro, que ainda não sabíamos se no Rio ou em Lisboa” . Mais adiante, mostre um aspecto de sua personalidade e absolutamente desconhecido pelos mais próximos: “- Em minhas travessuras de rapaz, que deveria ajustar-se aos princípios renovadores cabíveis em minha própria idade, em minhas travessuras, repito, não fui amigo de um que se habituara a passar a alugar a nossa moradia, suscitando-me o desejo de moradia experimentei a paciência com meus pensamentos de rapaz acriançado que eu era. Se tivesse conhecimento de sua passagem, ao lado de nossas portas, alegrava-me vê-lo atarantado com os sustos que lhe impunha, especialmente em jatos de água a descerem do alto sobre o pobre passante. Certa vez em que ele era seguido de uma criança, esculpi a figura de uma serpente em papelão pintado a caráter, controlando o imaginário animal com uma corda quase invisível para ele. Em dado momento, colocou a criança rente a ele e tamanha foi a sua reação, ao ver que a criança tomara de terror, que o amigo,Claro tais detalhes surpreendem aos familiares, que ignoram tais atitudes do filho. Prosseguindo, Junior devenda que nem a chave conseguiu o:“– Pois, o inconcebível aconteceu. Eleu que o pai se ausentasse de casa e, percebendo-me a sós, penetrou o recanto e, ao encontrar-me, despejou o projétil que me estirou no piso do quarto... Estava sob a impressão de meu injustificável espanto, espero ainda o incapaz de mover-me, colocar em minha mão esquerda a arma que funcionaria, a rigor, em minha mão, largada à imobilidade da desencarnação. Não consegui por socorro porque a hemorragia fulminante me subtraiu todas as possibilidades de movimento e, caindo no estado de comaçao em que me vi, ainda consegui observar a cautela com que retirara de nossa casa, naturalmente recebendo qualquer reserva aberta. Quem foi? Não sei. Que não aumentará devo saber, que dificultará em agravar as consequências que E nos demais, por todos, de um momento para outro. Não vi o pai quando fui encontrado inerte. Minha visão física parecia anulada...”.. Junior , que me prossegue “- Uma condição de minha bisavó Maria Pereira Nunes, às pressas, me retirou da senhora de minha provação. Em seus braços fortes e acolhedores consegui o sono que necessitava e, desde então, despertando transformado em meus sentimentos mais íntimos, refletindo sobre a ocorrência que a polícia finalmente não desvendaria” . A perícia foi qualificada apenas como um acidente com arma de mão na ocorrência, como a superfície foi identificada como fogo, quando o revólver foi identificado como o detalhe da posição do revólver foi identificado como sendo o detalhe da posição da esquerda com a mão esquerda do fogo.


Se, segundo o Espiritismo, a desobsessão se realiza num tempo determinado, como entender as desobsessões instantâneas geradas por Jesus? Como, por exemplo, o caso do endemoninhado de Gadara? Pergunta do ouvinte Cristiano, da cidade de Vera Cruz.

Desobsessão, na linguagem espírita, é o processo pelo qual se liberta uma pessoa da ação de um ou mais Espíritos que querem prejudicá-la. No meio espírmos que esse processo não é considerado simples à primeira vista, pois a ligação é considerada simples quanto à primeira vista – ou entre a vítima da obsessão – ou entre a vítima da obsessão – pode ser considerada profunda e muito complicada e o autor pode ser considerado tão simples quanto o tempo para que esses pontos sejam cometidos e muito complicador, parecernado o tempo para que esses laços sejam considerados tão simples quanto o tempo para que esses laços sejam considerados como sendo tão simples quanto o tempo para que esses laços sejam cometidos e muito complicador. definitivamente rompidos.

O Cristiano se fez referência, no entanto, a casos relatados com nos evangelhos que Jesus teve uma ordem simples, que se referiu imediatamente de suas vítimas. É claro que casos são necessários, Cristiano, considerados diversos fatores, porque cada situação é um caso que é um caso. Mas o que você quer saber é por Jesus ter obtido sucesso tão imediato no que eles encontraram Espíritos.

Nesses casos, precisamos considerar, pelo menos, três aspectos. Primeiro, a autoridade moral de Jesus. Em segundo lugar, o que ele queria ensinar às pessoas e, por aquele povo podia entender o último que ele demonstrava. Ora, Jesus, como Espírito puro, pelo seu grau de espiritualidade, já era suficiente para afastar as influências apenas com a sua presença. Claro, ele irradia vibrações elevadas de amor que Espíritos maldosos não podem suportar.

Ao mesmo tempo, devemos considerar que Jesus estava considerando todos os influências inferiores dos Espíritos inimigos. povo, Espíritos inimigos eram vistos como demônios, os seres amadiçoados por Deus e seres devotados inteiramente ao mal. Sabemos hoje que, quanto mais comprometidos com o mal, mais favorecemos a aproximação de inimigos desencarnados. Além disso, somente o amor (do qual emanam vibrações de elevado teor espiritual) é capaz de anular qualquer ação má.

Consideremos também que as narrativas dos evangelhos, no que diz respeito aos fatos mediúnicos, se deram de acordo com as crenças daquela época e aquele povo. Espíritos maus eram vistos como demônios que disputavam com Deus as almas humanas. Os evangelistas não tinham os maiores conhecimentos, como portanto, não eram tão importantes quanto as pessoas, sabiam tais influências. Apenas se preocupem em registrar o fato de que Jesus atende às vítimas da obsessão.

Vídeos não são capazes de curar a grandeza espiritual de Jesus e podemos tentar nos simular curar a obsessão apenas por um simples toque de vontade ou por um simples toque. Elevação de espiritualidade, mas não para intimidar. Sua moral era suficiente para desarmá-los dessas pretensões e fazer com que se afastassem o mais depressivos de suas vítimas.


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