Aproximava-se do final do ano de 19 2. A maratona das 8, porque as tentativas do Brasil entraram na intensa reta final. Depois de uma reunião marcada por vários encontros políticos do Paraná, o jovem parlamentar Heitor Furtado ou o parlamentar Heitor Furtado ou uma sexta-feira de um posto dormir que o acompanhava, após abasteu-em sugestão o veículo de cidade de que nós mesmos, estacionando para, dormindo um pouco. A madrugada do dia 22 de avançava e a certa altura, um movimento policial abordou-os, o policial abordou-os, o recurso Heitor, despertando, talvez, num brusco, levou um dos soldados da campanha a disparar um tiro que o atendeu fatalmente. A notícia teve repercussão ampla, provocando comoção em todo o País, publicação em discussão e discussão, o despreparo policial.O inesperado da perda, a violência, a perplexidade e a dor, levou, quarenta dias depois, a mãe, Miriam, advogada e professora, e o pai, José Alencar Furtado, deputado federal cassado, quando líder da oposição na Câmara, a se juntarem ao Número de pessoas apresentadas numa das reuniões do Grupo Espírita da Prece, em muitas inesperadas e dos queridos esperados por muitas inesperadas novidades e dos queridos notícias de quais se separaram pelo fenômeno da morte. Seus exercícios foram compensados ao ouvir, entre outras psicografadas por Chico Xavier, naquela noite/madrugada, emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30 anos, diz no início de seu textoa perplexidade ea dor, levadas, quatro dias depois, a mãe, Miriam, advogada e professora, eo pai, José Alencar Furtado, deputado federal cassado, líder da oposição na Câmara, a se reunirem ao grande número de pessoas presentes das reuniões Espírita Prece, em Minas Gerais, em muitas notícias dos esperados e esperados queridos se separaram pelo inesperado fenômeno da morte. Seus exercícios foram compensados ao ouvir, entre outras psicografadas por Chico Xavier, naquela noite/madrugada, emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30 anos, diz no início de seu textoa perplexidade ea dor, levadas, quatro dias depois, a mãe, Miriam, advogada e professora, eo pai, José Alencar Furtado, deputado federal cassado, líder da oposição na Câmara, a se reunirem ao grande número de pessoas presentes das reuniões Espírita Prece, em Minas Gerais, em muitas notícias dos esperados e esperados queridos se separaram pelo inesperado fenômeno da morte. Seus exercícios foram compensados ao ouvir, entre outras psicografadas por Chico Xavier, naquela noite/madrugada, emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30 anos, diz no início de seu textoas pessoas se juntam em uma das reuniões separadas do Grupo Espírita, queridas em Uberaba, Minas Gerais, muitas novidades e esperas de notícias dos quais são conhecidos pelo fenômeno da morte. Seus exercícios foram compensados ao ouvir, entre outras psicografadas por Chico Xavier, naquela noite/madrugada, emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30, diz no início de seu texto como das pessoas separadas do Grupo Espírita as palavras Prece, queridos em Uberaba, Minas Gerais, muitas novidades e esperas por notícias de entes dos quais são conhecidos pelo inesperado fenômeno da morte.Seus exercícios foram compensados ao ouvir, entre outras psicografadas por Chico Xavier, naquela noite/madrugada, emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30 anos, diz no início de seu texto a emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30 anos, diz no início de seu texto a emocionada e reveladora carta de Heitor. Hábil com as palavras, o político desencarnado aos 30 anos, diz no início de seu texto: “- Estamos na situação que, em verdade, não prevemos. No plano físico a inteligência não se entrega a qualquer cuidado diante das ideias da morte. E é uma pena que não se tenha por aí alguma ponta de esclarecimento sobre o assunto tão grave, quão grave. As pessoas quase sozinhas. Não fomos nós mesmos que como largamos desprevenidos e é muito difícil para o homem integrado nos seus próprios ideais refletem sobre os problemas da morte. Não se queixar-me quando posso reservar é de tantos”. O comentário/desabafo reveste-se de verdades profundas. As questões de maneira geral, muitas vezes, podem distanciar-se das questões de tempo. No tocante à morte e seus desdobramentos, por sinal, não tem nada a dizer a não ser palavras vazias e evasivas, presas a dogmas e milenares. Heitor, avançar: “-Deixemos como divagações e vamos ao que nos interessa objetivamente. A sexta-feira fora de muita atividade e estafa provisória nos apanhou em caminho. Tão fatigado me, que nosso Fábio me esperau o mais rápido possível. Não resiste ao apelo. Desligamos o motor e, com naturalidade, como se estivéssemos em nossa própria casa, curtimos a pausa, que nos apareceu necessário e oportuna. Acredito que o amigo velava, enquanto o sono me anestesiava a mente e os nervos cansados. Sinceramente, não conseguiria imaginar alguém que nos tomasse por malfeitores potenciais. Entretanto, de lado, contemporâneos ou amigos nossos espreitavam o carro parado com dois homens que não reconhecíamos de imediato. O que se dizem todos. Os homens armados chegaram com vozes altas. Acordei surpreso e notei, mais com a intuição do que com a lógica, que os recém-chegados eram pessoas em ofensivas, tão inofensivas que um deles tocou a arma sem saber manejá-la. O termo e embora não seja tumultuado o meio que se desça que o tiro não é tumultuado o meio que se dirige ao tiroteio. O que não esperaria meu companheiro a querer tão corre-me, sem qualquer possibilidade para isso, enganava”. Esse trecho da cartafluençou a decisão final do julgamento ocorrido em 26 de setembro de 1984, no Fórum de mensagemguari, onde tramitou o processo contra o soldado responsável pelo tiro, já que a defesa ocorreu como prova documental pela defesa. Detalhando suas pessoas do momento dramático, Heito escreveu: “-Refletimos, pais dedicados e amigos, em nossa querida Evelyn, mas isso foi por um instante rápido. Acostume-se a tentar de tudo. Pai, é preciso muita força, para que a gente veja assim sem ideias para o controle próprio. Escute os gritos e como pedir a minha distanciou de mim e fiquei só com a minha sonolência a me mergulhar na inconsciência total. Sonhei que me carregam para o sítio diferente da paisagem de Paranavaí, no entanto estava inabilitado a formular perguntas. “-Seria aquilo a morte?” indagava a mim mesmo. Entretanto, o tempo não me perquirir todas as tentativas e dormir profundamente até que despertei soluço como um amigo os movimentos. Depois do assombro natural, vim a saber que estava diante do vovô Heitor, nada mais que isso(..). Receber o veto do destino”.
O nosso habitual ouvinte, Cristiano, da cidade de Vera Cruz, nos trouxe por Whatsaap a seguinte questão: “Existe lei de ação e reação no caso de homicídio cometido em legítima defesa? Qual a opinião do Espiritismo?”
Primeiramente, Cristiano, permita-nos explicar o que é “homicídio por legítima defesa” para o entendimento dos demais . Homicídio é ato de tirar a vida um ser humano – ou seja, matar uma pessoa - um crime hoje tipificado no código penal de todos os países. O homicídio, praticado desde as épocas mais remotas da humanidade, de uma maneira geral, foi sempre condenado como crime grave contra a sociedade, haja vista que consta dos 10 mandamentos do povo hebreu, “não matarás”.
Em geral, como acontece no código penal brasileiro, só há uma justificativa para o homicídio: quando se trata do último recurso de que a pessoa se utiliza para defender a própria vida. Explicamos melhor: uma pessoa investe contra outra pessoa com uma arma mortífera (um revolver ou uma faca, por exemplo) e, diante dessa circunstância, a vítima não vê outra saída, naquele momento, senão atacar o agressor que, em consequência, vem perder a vida. Neste caso, aquele que queria matar acabou morrendo e a vítima se tornou um homicida.
Em tese, o que se considera legítima defesa é, portanto, o único meio pelo qual a vítima da agressão pôde se livrar da morte, tirando a vida do agressor. Caso não o matasse, ela teria morrido. O código penal é muito claro quanto a restringir a legítima defesa à única e exclusiva chance do indivíduo se livrar de alguém que quer mata-lo, porque, se se descobrir que havia outro meio que não fosse a morte do agressor e a vítima dele não se utilizou, o ato que cometeu não caracteriza a legítima defesa.
Como podemos perceber, às vezes não é tão fácil caracterizar um ato de homicídio por legítima defesa, até porque a justiça humana não reúne meios capazes de penetrar na verdadeira intensão do homicida. A prova da legítima defesa deve ser feita em juízo, reunindo possíveis elementos de convicção – geralmente testemunhas – para que o juiz pronuncie a sentença da forma mais segura possível. Evidentemente, a sentença de absolvição ou condenação do homicida da justiça humana pode ser diferente do entendimento da Justiça Divina.
O que diz o Espiritismo sobre aquele que mata em legítima defesa? Na questão 747 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS lemos o seguinte: O homicídio tem sempre o mesmo grau de culpabilidade? Resposta: “Já o dissemos: Deus é justo e julga a intenção mais do que o ato.” Questão 748 – Deus escusa o homicídio no caso de legítima defesa? Resposta: “Só a necessidade pode escusá-lo, mas se puder preservar a vida sem atingir a do agressor, deve fazê-lo”. Fica claro, portanto, que ante a questão da culpabilidade, o Espiritismo dá o mesmo tratamento ao caso que as leis penais humanas.
A única diferença, entretanto, está na apuração da verdade, pois o aparato judicial humano nem sempre é capaz de auscultar as verdadeiras intenções do homicida que são secretas, o que não acontece na lei de Deus. Precisamos deixar bem claro que ninguém além de você sabe de suas próprias intenções, pois, em última instância, quem vai nos julgar pelo ato cometido é a chamada consciência moral. E este é apenas um dos aspectos da lei de causa e efeito ou lei da ação e reação.
A questão do sentimento de culpa do agente do crime é inteiramente pessoal, de onde decorre que uma pessoa que matou outra por legítima defesa, pode não se sentir totalmente livre desse sentimento, dependendo de suas mais íntimas intenções, e isso pode acarretar-lhe sofrimento. Este é o aspecto mais importante da questão, pois não há sofrimento maior do que aquele que nós impingimos contra nós mesmos. Podemos até nos livrar da perseguição do inimigo, mas não temos como nos livrar da acusação da própria consciência.
É claro, portanto, que a Lei de Causa e Efeito, está presente em todos os nossos atos com consequências mais ou menos desagradáveis quando erramos, mas os piores sofrimentos que decorrem de erros cometidos serão forjados por nós mesmos e não pelos nossos pretensos perseguidores. Por isso, os Espíritos, respondendo a Kardec, deixaram claro que o que vale na Lei de Deus são nossas intenções, mais do que nossos próprios atos.


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